Home office pandemia
Fachadas
resistente a trincas e rachaduras
Fachadas resistente
a fissuras e trincas
Profissionais
para construção: Qual a mão de obra que você precisa para construir ou
reformar?
Selecionar bons profissionais de mão de obra é uma das
decisões mais importantes que você tomará enquanto constrói ou reforma a sua
casa.
Veja também: “Mão de obra necessária para sua construção, quais
são os profissionais? Entenda Antes!“
Como avaliar um bom profissional de mão de obra?
Dependendo do tamanho ou complexidade da construção,
você pode contratar os seguintes profissionais:
•Arquiteto: quem faz o projeto da obra, define como o trabalho
será executado e especifica os materiais e acabamentos que serão utilizados;
•Engenheiro
Civil: ele é responsável pela parte
prática do projeto. O engenheiro faz os cálculos para a parte estrutural,
elétrica e hidráulica de uma construção e ajuda no planejamento;
•Mestre de
obras: quem fiscaliza, supervisiona e
distribui o trabalho no canteiro de obras;
•Pedreiro: eles executam os serviços de alvenaria, chapisco,
reboco, contra piso, fazem a concretagem de vigas, pilares, pisos e lajes;
•Pintor: responsável pela pintura interna e externa da
construção;
•Eletricista: quem faz a instalação de tomadas, interruptores,
iluminação, conduítes, etc.;
•Encanador: responsável pela rede hidráulica da casa, ou seja,
instala os canos para água e esgoto, entre outras tarefas.
Pode parecer uma tarefa fácil para se pensar, mas é
uma atividade MUITO IMPORTANTE,
porque lida em como saber selecionar bons profissionais de mão de obra para sua
construção. Pensar no profissional mais barato talvez não seja a solução, mas
procure sempre avaliar.
Mestre de
obras
Na hora de executar o projeto é necessária a
coordenação de outros profissionais, sejam eles terceirizados ou mão de obra
direta. Por isso, trabalho de coordenar tudo e todos é feito pelo mestre de
obras que funciona como um elo entre engenheiro/arquiteto e profissionais
executores.
Entre as suas inúmera funções podemos citar:
•controlar o padrão de qualidade da obra;
•assegurar que a execução está de acordo com as
normas;
•manter em ordem no canteiro de obras;
•interpretar os detalhes técnicos especificados pelos
engenheiros e arquitetos.
Encarregado
Em uma construção existem diversos grupos de trabalho
e para que não aconteçam falhas por falta de comunicação ou organização,
existem os encarregados.
Os encarregados são os líderes de cada um dos grupos
de trabalho e por estarem em contato direto com a mão de obra, eles são como os
“olhos” do engenheiro e do mestre de obras quando eles não estão no canteiro de
obras.
Como funções dos encarregados podemo citar:
• direcionar
os profissionais;
• acompanhar
a execução das atividades;
• evitar
problemas na equipe.
Pedreiro
Os pedreiros são os profissionais que executam as
tarefas estabelecidas no projeto pelos engenheiros e arquitetos e seguem as
orientações do mestre de obras e encarregados.
Hoje, com a especialização crescente da mão de obra,
existem pedreiros especialistas em determinadas tarefas. Porém,
independentemente da especialização, todo pedreiro deve ter os conhecimentos
básicos sobre os aspectos de uma obra, habilidade para lidar com nível, prumo,
esquadro, alinhamento, interpretação de projetos e unidades de medida.
Eletricista
Os eletricistas são responsáveis pela montagem e
instalação dos sistemas elétricos nos edifícios, ou seja, instalam conduítes,
passam a fiação e instalam tomadas e interruptores.
Encanador ou
bombeiro hidráulico
Os encanadores ou bombeiros hidráulicos são os
profissionais adequados para reparar e instalar as tubulações de água e esgoto
em edifícios novos e existentes, bem como para fazer as instalações sanitárias,
ralos de chuveiro, pias, tanques e torneiras.
Gesseiro
Na fase de acabamento entra em cena outro
profissional: o gesseiro.
É ele o responsável por fazer o acabamento do teto,
disfarçando vigas e fios de iluminação e também, em alguns casos, a instalação
de drywall (gesso acartonado); Um material bastante utilizado em paredes e
divisórias das construções modernas.
Pintor
Pintor na obra é sinal de que ela está quase no fim!
Esses profissionais são responsáveis pela pintura do
ambiente. Por isso, é possível encontrar pintores especializados para
determinados serviços. Como por exemplo, pintura externa, de interiores,
texturização, predial etc.
Marmorista
Por fim, se você deseja bancadas de mármore ou
granito, a mão de obra adequada para o serviço é o marmorista. Afinal, ele é especializado em fazer os acabamentos,
polir, cortar e instalar as pedras em cozinhas, banheiros ou áreas gourmet, por
exemplo.
Como você já deve imaginar, por se tratar de um
material caro e complicado de instalar, qualquer erro pode trazer prejuízos
para a aparência do ambiente. Assim, nada melhor do que contar com um
profissional capacitado e experiente.
Por fim…
O sucesso de uma obra está intimamente ligada à
qualidade da mão de obra contratada. Por isso não economize nesse quesito. O
barato pode sair muito caro e trazer muita dor de cabeça e arrependimentos.
Valorização e qualidade de vida na pandemia Home office Escritório em casa condomínio.
Reformas em fachadas, hall
de entrada hall de escada, hall de eslevadores, e garagens têm sido recorrentes
em condomínios na pandemia; intervenções requerem um bom fundo de reserva.
Na hora de reformar você precisa de um pedreiro de confiança
Pensou em construir ou reformar?!
É só nos chamar Renovo Reformas!
Precisando de uma boa reforma no condomínio?
Precisa Construir Reformar ?
Precisando de pedreiro?
Precisando Pintor?
Precisando Gesseiro?
Vai reformar o condomínio?
Pensando em construir ou reformar?
Vai construir ou reformar frases
Reforma-em-condominio-noticias-manutencao?
Retomada do mercado de eventos!
Feira de negócios em SP dá largada em série de 30 eventos-teste no
estado.
Como Evitar Erros nas Obras?
Fachadas
de Edifícios: Cuidados de Projeto e Execução para Prevenção de Patologias.
Como
Evitar Falhas em Sistemas Prediais Hidrossanitários.
Estimativas
Orçamentárias de Obras: Melhores Práticas e Como Evitar Falhas Comuns.
FACHADAS E INSTALAÇÕES
HIDROSSANITÁRIAS: COMO EVITAR FALHAS
Execução
do revestimento de fachada pede cuidados
Escolha
dos materiais, inspeção dos serviços e limpeza devem ser bem planejadas na hora
de aplicar o revestimento em fachadas de edifícios
Quais os erros recorrentes praticados nas obras?
Quais os cuidados na execução do revestimento de fachadas?
Como escolher os materiais de revestimento de emboço argamassado?
E quanto à limpeza da base?
O
que fazer com os pontos críticos?
Os erros recorrentes na obra são
aqueles associados à falta de supervisão e controle. O desempenho de fachada é
crítico, não adianta controlar e fazer bem feito 95% do serviço. Se numa fachada de 5 mil
m2, 1% da fachada, ou seja, 50 m2 derem problema, com fissura
ou desplacamento, a fachada toda estará comprometida. É muito comum a
ocorrência de fissuras entre a laje e as alvenarias do último pavimento e, se
não estiver prevista e executada uma junta no revestimento de fachada nessa
posição, com muita freqüência se tem esse problema. A causa é muitas vezes a
ausência de um projeto técnico.
O que fazer com os pontos
críticos?
Quais os erros recorrentes praticados nas obras?
E quanto à argamassa ‘batizada’?
Quais as principais patologias decorrentes da má execução?
O desplacamento tem a mesma origem?
Como evitar as fissuras?
E quanto aos manchamentos?
As patologias comprometem a estanqueidade das fachadas?
Como solucionar as patologias? O custo é elevado?
Precisando de uma boa reforma no condomínio
Precisa Construir Reformar?
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Patologias da pintura: saiba evitá-las
Eflorescência,
descascamento, saponificação e desagregamento das tintas são problemas
facilmente prevenidos. Limpar a superfície de forma adequada, diluir, aplicar e
armazenar a tinta corretamente são procedimentos simples e eficazes
Revestir
paredes com uma camada de tinta, além de transformar visualmente o ambiente,
proporciona uma série de benefícios, como resistência, durabilidade,
valorização e higiene. Contudo, é necessário conhecer o produto que será
utilizado para que a solução não vire um problema, já que existe uma tinta
diferente para cada tipo de superfície. A arquiteta Adriana de Andrade Freire
explica que o preparo da superfície a ser pintada e a especificação do tipo
adequado de tinta são as etapas que necessitam de mais atenção, a fim de evitar
transtornos no futuro. “Também é necessário cuidado no momento de dissolver o
produto. Se todas as recomendações do fabricante forem seguidas, é mais difícil
que ocorram patologias como descascamento, mofo e bolhas”, comenta, definindo
essas e outras ‘doenças’, causas e soluções.
PATOLOGIAS
Eflorescência são manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada. Esse
problema acontece quando a tinta é aplicada sobre o reboco úmido. A liberação
de vapor deposita materiais alcalinos na parede, o que causa as manchas.
Saponificação
é o estágio seguinte da eflorescência. Se as manchas não forem tratadas, a
superfície começa a apresentar aspecto pegajoso, o que provoca o retardamento
da secagem dos esmaltes.
Descascamento de
alvenaria placas de tinta que se soltam da parede. Acontece quando a superfície
a ser pintada está empoeirada ou com partes soltas, tais como: caiação e reboco
novo não lixado.
Mofo surgimento de
manchas escurecidas e que exalam fortes odores. Aparece em ambientes úmidos ou
com frequentes mudanças de temperatura. Outro fator que pode contribuir para a
proliferação dos fungos é a pouca iluminação, pois favorece o desenvolvimento
dos micro-organismos causadores do problema.
Bolhas
podem aparecer bolhas sobre a superfície pintada quando se utiliza massa
corrida em ambientes externos, o que proporciona a absorção de umidade.
Repinturas sobre paredes onde não se tenha extraído toda a poeira ou
reaplicação de uma tinta sobre outra de má qualidade sem as devidas preparações
também são fatores que podem influenciar no aparecimento das bolhas.
Enrugamento a
pintura apresenta aspecto enrugado devido a uma aplicação excessiva do produto,
seja em uma ou em sucessivas demãos, em que a primeira não foi convenientemente
seca. A superfície também pode ficar enrugada quando a secagem é feita sob
intensa incidência do sol.
Crateras o
surgimento de crateras pode acontecer devido à presença de óleo, graxa ou água
na superfície. Também ocorre quando a tinta é diluída com materiais não
recomendados como gasolina ou querosene.
Desagregamento
destruição da pintura, que se esfarela e se destaca da superfície juntamente
com partes do reboco. Este problema ocorre quando a tinta é aplicada antes da
cura do reboco.
CAUSAS
De
acordo com Adriana, os fatores que estão diretamente relacionados às patologias
das tintas vão desde a escolha do produto e a preparação da superfície até as
condições climáticas. Antes de começar a pintura, é necessário pesquisar qual a
tinta mais adequada para a situação, pois no mercado existem produtos
específicos para cada ambiente e superfície. Optar por uma tinta inadequada
pode comprometer todo o trabalho. “A ausência de preparação da superfície ou
sua realização de maneira insuficiente fará com que a pintura apresente
pulverulência, contaminações, sujeiras, bolor, materiais soltos e substrato
poroso”, diz a arquiteta.
Também
ocorrem problemas em tintas aplicadas em paredes instáveis, como quando a
argamassa ou o concreto ainda não curaram ou se a superfície está deteriorada
ou friável. Para pintar um reboco novo, deve-se aguardar cerca de 28 dias para
a cura.
Condições
meteorológicas inadequadas como a exposição excessiva ao sol, a umidade e
ventos fortes, também são fatores que influenciam no resultado final da pintura.
“Por exemplo, após período chuvoso, é necessário aguardar pelo menos três dias
de estiagem para que a umidade absorvida pela alvenaria evapore”, ensina a
arquiteta. Já a incidência da luz solar na parede pode fazer com que o solvente
evapore rapidamente, antes do necessário para a tinta curar.
Adriana
também chama a atenção para as especificações do fabricante. Diluição excessiva
da tinta ou formulação inadequada também são causas comuns de problemas.
COMO EVITAR
Além
desses cuidados, também é necessária atenção com as tintas. “Ao abrir a lata, é
indicado homogeneizar a tinta com uma espátula retangular – objetos cilíndricos
não têm a mesma eficácia. Atentar também para o uso de material limpo, pois há
risco de contaminação com a utilização de equipamentos sujos”, disserta a
arquiteta, que alerta: “a tinta deve ser diluída de acordo com o indicado na
embalagem do produto”. Diluição em excesso pode fazer com que cores intensas
criem manchas esbranquiçadas e escorrimento da tinta, entre outros problemas.
Por outro lado, se a diluição for insuficiente, além de tornar a aplicação
pesada, haverá a perda no alastramento da tinta, deixando-a com aspecto de
casca de laranja.
O
excedente de tinta deve ser mantido dentro da lata, que precisa ser bem fechada
para evitar contaminação. Merece atenção especial a pintura de superfície
horizontal ou um pouco inclinada, pois nelas é comum o depósito de partículas
em suspensão, o que prejudica o resultado final.
Quando
a tinta for aplicada em paredes já pintadas anteriormente, e que estão em boas
condições, é necessário limpar bem a superfície, lixar e só depois passar a
nova demão de tinta. Caso a parede apresente más condições, a tinta antiga deve
ser completamente removida e, a seguir, proceder como se fosse uma superfície
nova.
“Paredes
mofadas precisam ser cuidadosamente limpas, o que envolve a escovação da
superfície, seguida por banho com uma solução de água potável e sanitária,
deixando agir por 30 minutos. Depois, é preciso enxaguar a região com água
potável, aguardar a secagem completa para, então, iniciar a pintura”, informa.
Por
que tintas claras colaboram com o conforto térmico nas edificações?
Absorção
e reflexão da radiação solar são aspectos-chave para a escolha das cores por
arquitetos e construtores. Tintas brancas absorvem apenas 20% do calor enquanto
as pretas chegam a 98%, aquecendo os ambientes
O
uso de cores claras para a pintura de fachadas, telhado e cobertura das
edificações promove conforto térmico nos ambientes, reduzindo o uso de
ar-condicionado. Essa é a principal conclusão do estudo da Renovo Reformas,
professora doutora do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da
Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos. A tabela resultante de suas
pesquisas é, inclusive, utilizada pelo Procel Edifica – Programa Nacional de
Eficiência Energética em Edificações, criado em 2003 pelo governo federal.
Objeto de sua tese de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),
concluída em 2008, o tema é estudado por ela ainda hoje, ampliado para os diversos
materiais de revestimento, impermeabilização e telhas.
“No
doutorado, fiz comparações de reflexão e absorção de radiação solar de tintas
para pintura de fachadas com produtos acrílicos e PVA. Na época, os
consumidores utilizavam mais a PVA por ter preços menores, apesar de ser
indicada para interiores. Trabalhei, também, com as foscas e semibrilho. A
ideia inicial era que, tendo mais brilho, poderia refletir mais. No entanto, os
resultados mostraram variações. A conclusão é que esse desempenho está
diretamente relacionado à composição química das tintas e não ao brilho”, diz a
pesquisadora, acrescentando que produtos com brilho refletem mais a luz e não o
calor.
CORES CLARAS X ESCURAS
Para
medir e comparar a quantidade de luz absorvida, transmitida ou refletida pelas
tintas, ela utilizou um espectrofotômetro, aparelho onde a tinta é inserida.
“Foi possível comprovar que as cores claras, de maneira geral, vão refletir
mais a radiação solar do que as escuras, pois estas absorvem mais”, ressalta.
Uma fachada pintada de preto absorve 98% da radiação, ou seja, praticamente
tudo o que chega de energia (calor), refletindo apenas 2%. Consequentemente, a
temperatura dessa parede aumenta e ela passa a ser um emissor de calor para os
ambientes internos do edifício e, também, para o externo.
A
radiação emitida pela parede é um infravermelho longo, que aquece o ar ao seu
redor
“A radiação emitida pela parede é um
infravermelho longo, que aquece o ar ao seu redor. É o mesmo princípio do calor
emitido pelo asfalto que está a altas temperaturas e acaba por criar ilhas de
calor nas cidades”, explica. Na comparação com as fachadas cortinas em vidro
refletivo, o material funciona como um espelho, refletindo a radiação no mesmo
ângulo, no momento em que é atingido. Contribui, assim, para o aquecimento das
superfícies próximas, como os prédios do entorno. A transmitância térmica das
fachadas escuras ou de vidros será maior quanto menor for sua espessura. “Ao
encostarmos nelas, sentimos que está bem quente”, observa.
A
absortância da radiação solar foi medida por Dornelles em dois edifícios
vizinhos: um branco e outro azul escuro. “Com a temperatura do ar na faixa dos
30 °C, a parede pintada de branco fica em torno de 40 °C. Já a fachada azul
escuro chega tranquilamente nos 80 °C, e a preta atinge 90 °C por volta das 13
h de um dia quente”, relata. As consequências vão além do aquecimento dos
ambientes internos, podendo gerar problemas estruturais com a dilatação dos
materiais da sua construção. Muitas vezes aparecem fissuras nas paredes e
descolamento do revestimento cerâmico mais escuro, em decorrência do
comprometimento da argamassa por conta das grandes variações de temperatura.
Os
estudos mostraram, também, que não é necessário usar apenas o branco. Qualquer
cor clara, em tons pastéis, tem absorção de até 50%, lembrando que o branco
absorve entre 15 e 20%. O amarelo claro e o marfim atingem entre 30 e 50%.
Acima desse percentual estão as cores mais vivas, escuras, que podem ser o
mesmo amarelo, verde ou azul, porém, intensos. “O vermelho vai absorver 70%”,
relata Dornelles que se surpreendeu com os resultados das tintas no tom branco
gelo: a absortância ficou entre 35% em algumas marcas e até mais de 50% em
outras. A explicação é que o branco gelo tem pigmentos de cor cinza na sua
composição, mas ainda compõem o grupo de cores claras.
TEMPERATURA INTERNA
De
acordo com Dornelles, não é possível afirmar, de maneira genérica, o quanto de
calor passa das fachadas escuras para os ambientes das edificações. “Em
primeiro lugar, porque depende da espessura e dos materiais das paredes. O
projeto de arquitetura e a implantação do edifício no terreno também
interferem: se há ventilação cruzada ou não, se a fachada recebe o sol da tarde
ou apenas o da manhã”, expõe. É possível, no entanto, calcular o fluxo de calor
por metro quadrado que passa pela parede para o ambiente.
Diante
dessas condicionantes, a pesquisadora alerta arquitetos e construtores para
anúncios de tintas ou mantas de isolamento térmico que prometem a redução de um
determinado número de graus no interior dos imóveis. “Não tem como afirmar
isso, como fazem os fabricantes de tintas chamadas de térmicas. Eles não podem
dizer que, por exemplo, ao pintar o telhado com sua tinta, a temperatura
interna cairá 5 °C dentro da casa”, diz. A única forma verdadeira é o
fabricante relatar os resultados obtidos em estudo de caso, ou ensaio,
simulando condições reais.
Além
disso, afirmar que uma tinta é isolante térmica é um conceito errado, pois ela
não trabalha com condução do calor, mas com o índice de refletância. “E foi o
que mostrou, no meu pós-doutorado, a comparação entre tintas brancas com as
produzidas com microesferas cerâmicas. Estas, por sua baixa espessura após a
aplicação, têm impacto mais evidente na reflexão da radiação solar”, relata.
Medi
a absortância do granito polido e do sem polimento. O polido mostrou maior
índice de reflexão, devido à granulometria da superfície. O mesmo vale para as
paredes com textura que, mesmo brancas, vão absorver mais calor.
Segundo
Dornelles, o comportamento dos materiais de revestimento de fachadas é similar
ao das tintas. A diferença está apenas na rugosidade de cada um: quanto mais
rugoso, maior a absorção do calor. Mesmo sendo branco, ele vai absorver mais do
que se a parede fosse lisa. “Medi a absortância do granito polido e do sem
polimento. O polido mostrou maior índice de reflexão, devido à granulometria da
superfície. O mesmo vale para as paredes com textura que, mesmo brancas, vão
absorver mais calor”, revela.
TELHADOS
Casas
térreas ou até mesmo sobrados têm área de telhado mais exposta ao sol do que as
fachadas. Portanto, o impacto da cobertura é muito maior no conforto térmico
nos ambientes. Já nos edifícios altos, as fachadas contribuem diretamente para
o aquecimento dos ambientes das unidades e somente o apartamento do último
pavimento será impactado pela cobertura. A constatação ensina que a arquitetura
deve trabalhar com seleção de cores, sem perder o aspecto estético dos
edifícios. “Por exemplo, um prédio em que os dormitórios recebem todo o sol da
tarde e aquecem deve ter esta fachada pintada em cores claras. E o arquiteto
fica à vontade para especificar as cores que desejar para as demais”, indica a
pesquisadora, que não vê necessidade de pintar uma casa ou prédio inteiros de
branco para promover o conforto térmico.
Ela
chama a atenção para o fato de que os tons mais claros nas coberturas implicam
maior frequência da manutenção. As pesquisas identificaram que a reflexão de um
telhado pintado de branco será menor após um ano, pois a telha acumulou sujeira
e deixou de ser branca. Para manter o mesmo índice inicial, será preciso
executar uma limpeza e/ou repintar. O prazo, no entanto, varia em função da
localização do imóvel. No litoral, por exemplo, é comum a proliferação de fungos
na cobertura, escurecendo-a ou deixando-a esverdeada, o que exige mais cuidados
com a pintura.
Solução
econômica e branca é a cal. “O problema é que a cal não resiste ao tempo, o que
faz dela uma alternativa temporária. Ou seria preciso reutilizá-la com
frequência e acaba ficando mais caro do que a tinta”, comenta. Por outro lado,
são raros os fabricantes que divulgam os dados de absorção e reflexão das
tintas que produzem. “Somente medindo é que conseguimos saber quais as de
melhor desempenho térmico. Essas informações não aparecem nos rótulos, mas
deveriam estar ali, oferecendo opções aos consumidores”, afirma Dornelles. Há
exceções, como as indústrias que fornecem tintas para construtoras financiadas
pela Caixa Econômica Federal, obrigadas a comprovar a refletância do produto.
Ou, que suas tintas ou mantas térmicas serão usadas na cobertura de edifícios
candidatos à certificação LEED de impacto ambiental.
DEFINIÇÃO DAS CORES
Existem
condomínios que proíbem a troca de cores na fachada sem a aprovação em
assembleia. Quando o resultado da votação é pela alteração, a escolha da
tonalidade deve ser baseada nos catálogos atualizados dos fornecedores de
tintas. “Isso porque o sistema self color é muito mais caro”, comenta Renovo
Reformas. “Antes de iniciar a aplicação, podem ser realizados simulações
digitais e testes práticos na superfície, a fim de averiguar”, completa Renovo
Reformas.
O
prestador de serviço tem a liberdade de auxiliar os responsáveis pelo
empreendimento nessa fase de escolha. Por exemplo, informando quais cores
conseguem camuflar melhor a sujeira causada pela poluição, passando noções
básicas de combinações de tonalidades e indicando os acabamentos mais comuns.
As
tintas recomendadas para as fachadas são as premium, que garantem maior resistência
e proteção contra intempéries, além de apresentarem durabilidade elevada. “Caso
ocorram divergências nos lotes, resultando em alterações de tonalidades na
superfície, o fabricante é responsável por arcar com a perda de material e pela
mão de obra necessária para a nova pintura”, conta Renovo Reformas.-
SEGURANÇA
De
acordo com as NRs de trabalho em altura, os pintores devem passar por cursos
antes de realizar qualquer atividade. “Os profissionais são submetidos a
treinamentos anuais. Também é necessária bateria de exames médicos que
verificam se há problemas de saúde que os tornem inaptos”, informa Renovo
Reformas. As normas exigem ainda o uso de Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs), como capacete e óculos.
As
cadeirinhas devem sempre ser homologadas e apresentar placa com os dados do
Ministério do Trabalho. “É importante lembrar que as fabricadas a partir da
madeira são irregulares e bastante perigosas”, adverte Renovo Reformas. O
equipamento precisa ter cinto de segurança e alavanca trava-quedas, para ser
acionada em caso de acidentes. “Existem cordas adequadas, como as de bombeiro,
que suportam até duas toneladas e vêm em duplas, sendo uma de segurança”,
complementa.
EQUIPAMENTOS
As
ferramentas para o trabalho são variadas e a escolha acontece em função do tipo
de pintura. Há rolo específico para textura e outro usado em pinturas, além das
espátulas, desempenadeiras e escovas de aço. “O operário não sobe com a lata
cheia, por conta do peso. O cálculo é feito para a tinta durar todo o período em
que o profissional estará em altura. Caso necessário, a equipe em terra pode
reabastecê-lo”, explica Renovo Reformas.
Recentemente,
o mercado lançou uma novidade que elimina a necessidade de o pintor ficar
descendo as latas. “O equipamento se assemelha às bombas de gasolina. O
profissional aperta o gatilho e a tinta viaja pela mangueira até alimentar o
rolo automaticamente. Assim, não é preciso ficar repetindo o movimento de
molhá-lo nas embalagens, promovendo maior limpeza com a minimização de
respingos e acelerando o trabalho”, detalha Renovo Reformas.
PÓS-OBRA E GARANTIAS
O
Código de Defesa do Consumidor determina que a garantia do trabalho seja de
cinco anos. Para manter o aspecto visual por longos períodos, os prestadores de
serviço recomendam lavagens periódicas da fachada. “Quando a pintura acaba, os
trabalhadores realizam a limpeza do condomínio, afinal, mesmo com todos os
cuidados sempre ocorrem respingos. Então, é preciso limpar as pingadeiras,
esquadrias, vidros e pisos”, finaliza Renovo
Reformas.
O
que são patologias na construção civil?
São
doenças que acometem as matérias-primas da estrutura das construções. Da mesma
forma como ocorre conosco, as patologias podem se manifestar por uma série de
razões. Do armazenamento inadequado e falta de atenção, até questões que
envolvem o não cumprimento de leis e normas.
As
consequências são diversas. A lista envolve, entre outros:
Prejuízos
financeiros;
Atrasos
de cronograma;
Insatisfação
de clientes;
Nos
casos mais graves, acidentes sérios como desabamentos ou evacuação devido ao
comprometimento da estrutura predial.
Assim
sendo, a verdade é que estes são problemas que podem surgir a qualquer momento,
em qualquer etapa da construção. Inclusive, anos após a entrega de uma obra.
No
entanto, quando estamos atentos a certos detalhes, torna-se muito mais fácil
prever as patologias construtivas que podem ocorrer em alguns casos. E,
consequentemente, evitá-las!
Tudo
bem, mas quais são as patologias na construção civil mais comuns e como é
possível identificá-las antes que se tornem realmente sérias? Veremos a seguir.
Patologias
na construção civil: sintomas e tratamentos
Quando
falamos em sintomas, estamos citando, na verdade, manifestações patológicas. Em
outras palavras, a apresentação de alguma característica que possa se mostrar
prejudicial ao afetar materiais ou estruturas da construção.
Tais
manifestações aparecem de diversas formas e podem incluir de patologias do
concreto – como fissuras, rachaduras e infiltrações – até patologias de
revestimento, como de pintura e alvenaria, desbotamento, bolhas e destacamento.
Vejamos
as características principais de 9 delas:
1.
Trincas e fissuras
Aparentemente
inofensivas, as trincas e fissuras são sinal de que houve, principalmente,
algum tipo de falha na uniformidade da mistura do concreto. A medida preventiva
começa na contratação do profissional, que deve considerar todas as indicações
ambientais antes de preparar a mistura. Além disso, evitar o problema tem a
ver, principalmente, com a dosagem correta durante a elaboração.
2.
Porosidade
Problema
que compromete a resistência do concreto e está diretamente relacionado a um
processo de preparação que não foi realizado de acordo com parâmetros de
qualidade e boas práticas da construção. Para evitar a porosidade,
certifique-se que o concreto seja lançado sempre próximo do local definitivo e
que a ação ocorra antes do início do ponto de pega. Utilize calhas, funis ou
trombas para lançamentos de alturas superiores a dois metros.
3.
Infiltração
Possivelmente
um dos piores vilões da construção civil, a infiltração consiste em estragos
causados por água e umidade em excesso. Em geral, é uma patologia que pode ser
evitada com medidas básicas de impermeabilização. Lembrando que existem
impermeabilizantes adequados para cada espaço e essa é uma classificação que
deve ser respeitada.
4.
Rachaduras
Mais
graves que as fissuras e trincas, as rachaduras são facilmente identificadas –
uma vez que ultrapassam o diâmetro de um milímetro. Costumam aparecer devido a
micro-movimentos de acomodação da edificação sobre o solo. Quando surgem em
lajes, marquises, pilares e vigas, merecem atenção especial, pois comprometem a
sustentação estrutural das construções.
5.
Carbonatação
É a
corrosão de estruturas metálicas, também chamadas de armaduras de concreto. O
problema ocorre quando a cobertura de cimento não é suficiente para proteger o
aço de processos corrosivos. É uma degradação contínua que, se não for
resolvida com agilidade, pode comprometer as estruturas da edificação.
6.
Destacamento
Manifestação
patológica caracterizada pela perda de aderência entre peças cerâmicas e
substrato ou argamassa. É o descolamento parcial ou total de ladrilhos, pisos e
porcelanatos da superfície.
7.
Gretamento
Representa
o comprometimento estético de placas cerâmicas. É caracterizado por defeitos
superficiais em azulejos e materiais similares, como riscos e marcas, que
eventualmente podem evoluir para um descolamento.
8.
Desbotamento
É a
descoloração de pigmentos presentes em tintas pouco resistentes, especialmente
quando aplicadas em áreas externas – como fachadas, muros e varandas. Ocorre
quando a incidência de luz solar é muito frequente sobre a superfície. Pode ser
evitado com a utilização de produtos com alta resistência aos raios ultravioleta.
9.
Bolhas
São
representadas pela presença de água ou ar sob uma película de tinta, gesso ou
textura. A umidade é a grande vilã nesses casos e pode ser evitada com
impermeabilizantes de boa resistência, acabamento de qualidade e aditivos
antiespumantes.
Na
maioria dos casos, as patologias na construção civil são decorrentes de fatores
como:
Falhas
de execução;
Qualidade
baixa dos materiais ou serviços prestados;
Manutenções
inadequadas ou inexistentes;
Mau
acondicionamento de matérias-primas;
Não
cumprimento de normas técnicas;
Erros
de manipulação ou utilização;
Falta
de atenção ou comprometimento.
A
boa notícia é que todas elas podem ser evitadas! A iniciar pelo processo de
gestão, ideal para garantir resultados de qualidade e comunicação transparente durante
todas as etapas de um projeto.
Além
disso, todos os profissionais que estão atuando na obra devem estar preparados
para identificar possíveis sintomas. E, assim, agir com assertividade para
tomar providências que colocarão um ponto final ao problema antes que ele se
agrave.
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Pedreiros do Brasil | Pedreiros de Belo
Horizonte | Pedreiros de BH | Pedreiros de Contagem | Pedreiros de Minas Gerais
| Pedreiro | Eletricista | Pintor | Gesseiro | Serralheiro | Bombeiro
Hidráulico | Reforma de Casa | Reforma de Apartamento | Reforma de Banheiro |
Reforma de Cozinha | Reforma Residencial | Reforma Comercial | Reforma Galpões
| Reforma Empresas | Reforma Telhado | Arquiteto Reforma | Arquiteto | Reforma
Mestre de obras | Reforma Encarregado geral | Reforma Armador | Reforma
Bombeiro Hidráulico | Reforma Eletricista | Reforma Gesseiro | Reforma Gesso |
Reforma | Reforma Drywall | Reforma Divisórias em Drywall | Reforma em Geral |
Reforma Engenheiro Civil | Reforma Condomínio | Reforma Prédio | Reforma
Fachada | Reforma Garagem | Reforma Técnico em Edificações | Reforma Encanador
| Reforma Engenheiro Eletricista | Reforma Pintor | Reforma Pintores | Reforma
Pinturas | Reforma Construção Civil | Reforma Construções | Reforma Construção
| Belo Horizonte e Região Metropolitana
| Belo Horizonte e Região | Grande Belo Horizonte | Região Metropolitana
de BH.
Especializações
possíveis para o pedreiro
Normalmente, quando um
profissional se especializa em algum tipo de tarefa, ele consegue apresentar um
serviço de qualidade melhor e realizá-lo em um tempo menor. Não é diferente com
o pedreiro.
Por isso, muitos deles optam
por desempenhar suas atividades em uma área específica. É uma forma de
acelerarem a produção, garantirem qualidade e aumentarem seus rendimentos.
Por isso é importante
identificar os tipos de serviços que precisam ser realizados na sua obra para
contratar um profissional especializado. Conheça algumas dessas possibilidades:
pedreiro azulejista: especializado
no assentamento de revestimentos cerâmicos, azulejos e porcelanatos;
pedreiro de acabamento: além de
assentar revestimentos, esse profissional instala bancadas como as de granito e
mármore, portas, janelas, louças e metais;
pedreiro de alvenaria: responsável
pela construção de alvenarias de estruturais ou de vedação realizadas com tijolos
cerâmicos ou blocos de concreto;
pedreiro de manutenção predial:
é especializado em serviços de conservação de casas e condomínios
e soluciona problemas comuns do dia a dia — entupimentos, vazamentos, reparos
na pintura ou revestimentos, troca de louças e torneira etc.;
pedreiro especializado em OAC
(obra de arte corrente): trabalha com redes de drenagem pluvial,
galerias, bueiros, sarjetas, caixas, valetas, drenos profundos ou
subsuperficiais, além da implantação de redes de esgoto e água. Geralmente atua
em obras de infraestrutura, como a implantação de condomínios, bairros,
estradas, rodovias…
Hierarquia
de uma Obra de Construção Civil,
Mestre-de-obras, encarregados, pedreiros,
carpinteiros, armadores, serventes, bombeiros, eletricistas, pintores,
gesseiro, pedreiro de acabamento, calceteiro.
Pedreiro,
Eletricista,
Pintor,
Gesseiro,
Serralheiro,
Bombeiro Hidráulico,
Reforma Comercial,
Reforma Galpões,
Reforma Telhado,
Reforma Mestre de obras,
Reforma geral,
Reforma Bombeiro Hidráulico,
Reforma Eletricista,
Reforma Engenheiro Civil,
Reforma Condomínio,
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Reforma Fachada,
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Reforma Técnico Edificações,
Reforma Encanador,
Reforma Engenheiro,
Reforma Pintor,
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Reforma Pinturas,
Reforma Construção Civil,
Reforma Construções,
Reforma Construção,
Pedreiros
em outras regiões de Belo Horizonte,
Pedreiros
em Acaiaça BH,
Pedreiros
em Adelaide BH,
Pedreiros
em Aeroporto BH,
Pedreiros
em Alto Barroca BH,
Pedreiros
em Alto Caiçaras BH,
Pedreiros
em Alto dos Pinheiros BH,
Pedreiros
em Alípio de Melo BH,
Pedreiros
em Anchieta BH,
Pedreiros
em Bandeirantes Pampulha BH,
Pedreiros
em Barreiro BH,
Pedreiros
em Barro Preto BH,
Pedreiros
em Barroca BH,
Pedreiros
em Belvedere BH,
Pedreiros
em Bonfim BH,
Pedreiros
em Buritis BH,
Pedreiros
em Cachoeirinha BH,
Pedreiros
em Caiçara Adelaide BH,
Pedreiros
em Caiçaras BH,
Pedreiros
em Calafate BH,
Pedreiros
em Califórnia BH,
Pedreiros
em Camargos BH,
Pedreiros
em Campo Alegre BH,
Pedreiros
em Campus UFMG BH,
Pedreiros
em Canadá BH,
Pedreiros
em Canaã BH,
Pedreiros
em Candelária BH,
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em Carlos Prates BH,
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em Carmo BH,
Pedreiros
em Castelo BH,
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em Centro BH,
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em Cidade Jardim BH,
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em Cidade Nova BH,
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em Comiteco BH,
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em Concórdia BH,
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em Conjunto Califórnia BH,
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em Conjunto Celso Machado BH,
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em Conjunto Confisco BH,
Pedreiros
em Conjunto Novo Dom Bosco BH,
Pedreiros
em Coqueiros BH,
Pedreiros
em Coração Eucarístico BH,
Pedreiros
em Coração de Jesus BH,
Pedreiros
em Distrito Industrial Vale do Jatobá Barreiro BH,
Pedreiros
em Dom Bosco BH,
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em Dom Cabral BH,
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em Dom Joaquim BH,
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em Dom Silvério BH,
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em Dona Clara BH,
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em Engenho Nogueira BH,
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em Ermelinda BH,
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em Estoril BH,
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em Estrela do Oriente BH,
Pedreiros
em Fernão Dias BH,
Pedreiros
em Floresta BH,
Pedreiros
em Funcionários BH,
Pedreiros
em Gameleira BH,
Pedreiros
em Glória BH,
Pedreiros
em Grajaú BH,
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em Graça BH,
Pedreiros
em Gutierrez BH,
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em Heliópolis BH,
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em Horto BH,
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em Itapoã BH,
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em Itatiaia BH,
Pedreiros
em Jardim América BH,
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em Jardim Atlântico BH,
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em João Pinheiro BH,
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Pedreiros
em Mangabeiras BH,
Pedreiros
em Minas Brasil BH,
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em Sagrada Família BH,
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CONTROLE
DOS SERVIÇOS
Procedimentos
para execução dos serviços (NBR):
•
Condições de início do serviço;
•
Documentos de referência;
•
Ferramentas e equipamentos;
•
Pontos críticos e especificidades;
•
Método executivo;
•
Proteção do serviço acabado.
Procedimentos
para inspeção dos serviços (NBR):
•
Etapas e critérios de verificação e tolerâncias para o recebimento;
•
Controle e tratamento de serviços não-conformes.
CONTROLE
DOS MATERIAIS
Padrões
de verificação dos materiais:
•
Método de verificação e tolerâncias admissíveis;
•
Disposição de produto não-conforme.
•
Cuidados no manuseio dos materiais e na organização do estoque (evitar perdas);
•
Condições de armazenamento que previnam danos ou deterioração (orientações dos
fabricantes e boas práticas);
•
Avaliação periódica dos insumos estocados (manutenção da organização e rápida
identificação de desperdícios);
•
Identificação para evitar uso indevido.
FICHAS
DE VERIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Detectar
retrabalhos, falhas, dificuldades e problemas de execução;
•
Medir a produtividade das equipes, perdas e desperdício;
•
Verificar a qualidade dos materiais e dos fornecedores;
•
Checar prazos e eventuais serviços conflitantes;
•
Cruzar os dados das FVS com problemas relatados pela assistência técnica,
visando aprimoramentos tanto nos processos quanto no produto final;
•
Avaliar e repensar tecnologias e sistemas construtivos.
Patologias da pintura: saiba evitá-las
Eflorescência,
descascamento, saponificação e desagregamento das tintas são problemas
facilmente prevenidos. Limpar a superfície de forma adequada, diluir, aplicar e
armazenar a tinta corretamente são procedimentos simples e eficazes
Revestir
paredes com uma camada de tinta, além de transformar visualmente o ambiente,
proporciona uma série de benefícios, como resistência, durabilidade,
valorização e higiene. Contudo, é necessário conhecer o produto que será
utilizado para que a solução não vire um problema, já que existe uma tinta
diferente para cada tipo de superfície. A arquiteta Adriana de Andrade Freire
explica que o preparo da superfície a ser pintada e a especificação do tipo
adequado de tinta são as etapas que necessitam de mais atenção, a fim de evitar
transtornos no futuro. “Também é necessário cuidado no momento de dissolver o
produto. Se todas as recomendações do fabricante forem seguidas, é mais difícil
que ocorram patologias como descascamento, mofo e bolhas”, comenta, definindo
essas e outras ‘doenças’, causas e soluções.
PATOLOGIAS
Eflorescência são manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada. Esse
problema acontece quando a tinta é aplicada sobre o reboco úmido. A liberação
de vapor deposita materiais alcalinos na parede, o que causa as manchas.
Saponificação
é o estágio seguinte da eflorescência. Se as manchas não forem tratadas, a
superfície começa a apresentar aspecto pegajoso, o que provoca o retardamento
da secagem dos esmaltes.
Descascamento
de alvenaria placas de tinta que se soltam da parede. Acontece quando a
superfície a ser pintada está empoeirada ou com partes soltas, tais como:
caiação e reboco novo não lixado.
Mofo
surgimento de manchas escurecidas e que exalam fortes odores. Aparece em
ambientes úmidos ou com frequentes mudanças de temperatura. Outro fator que
pode contribuir para a proliferação dos fungos é a pouca iluminação, pois
favorece o desenvolvimento dos micro-organismos causadores do problema.
Bolhas
podem aparecer bolhas sobre a superfície pintada quando se utiliza massa
corrida em ambientes externos, o que proporciona a absorção de umidade.
Repinturas sobre paredes onde não se tenha extraído toda a poeira ou
reaplicação de uma tinta sobre outra de má qualidade sem as devidas preparações
também são fatores que podem influenciar no aparecimento das bolhas.
Enrugamento
a pintura apresenta aspecto enrugado devido a uma aplicação excessiva do
produto, seja em uma ou em sucessivas demãos, em que a primeira não foi
convenientemente seca. A superfície também pode ficar enrugada quando a secagem
é feita sob intensa incidência do sol.
Crateras
o surgimento de crateras pode acontecer devido à presença de óleo, graxa ou
água na superfície. Também ocorre quando a tinta é diluída com materiais não
recomendados como gasolina ou querosene.
Desagregamento
destruição da pintura, que se esfarela e se destaca da superfície juntamente
com partes do reboco. Este problema ocorre quando a tinta é aplicada antes da
cura do reboco.
CAUSAS
De
acordo com Adriana, os fatores que estão diretamente relacionados às patologias
das tintas vão desde a escolha do produto e a preparação da superfície até as
condições climáticas. Antes de começar a pintura, é necessário pesquisar qual a
tinta mais adequada para a situação, pois no mercado existem produtos
específicos para cada ambiente e superfície. Optar por uma tinta inadequada
pode comprometer todo o trabalho. “A ausência de preparação da superfície ou
sua realização de maneira insuficiente fará com que a pintura apresente
pulverulência, contaminações, sujeiras, bolor, materiais soltos e substrato
poroso”, diz a arquiteta.
Também
ocorrem problemas em tintas aplicadas em paredes instáveis, como quando a
argamassa ou o concreto ainda não curaram ou se a superfície está deteriorada
ou friável. Para pintar um reboco novo, deve-se aguardar cerca de 28 dias para
a cura.
Condições
meteorológicas inadequadas como a exposição excessiva ao sol, a umidade e
ventos fortes, também são fatores que influenciam no resultado final da
pintura. “Por exemplo, após período chuvoso, é necessário aguardar pelo menos
três dias de estiagem para que a umidade absorvida pela alvenaria evapore”,
ensina a arquiteta. Já a incidência da luz solar na parede pode fazer com que o
solvente evapore rapidamente, antes do necessário para a tinta curar.
Adriana
também chama a atenção para as especificações do fabricante. Diluição excessiva
da tinta ou formulação inadequada também são causas comuns de problemas.
COMO
EVITAR
Além
desses cuidados, também é necessária atenção com as tintas. “Ao abrir a lata, é
indicado homogeneizar a tinta com uma espátula retangular – objetos cilíndricos
não têm a mesma eficácia. Atentar também para o uso de material limpo, pois há
risco de contaminação com a utilização de equipamentos sujos”, disserta a
arquiteta, que alerta: “a tinta deve ser diluída de acordo com o indicado na embalagem
do produto”. Diluição em excesso pode fazer com que cores intensas criem
manchas esbranquiçadas e escorrimento da tinta, entre outros problemas. Por
outro lado, se a diluição for insuficiente, além de tornar a aplicação pesada,
haverá a perda no alastramento da tinta, deixando-a com aspecto de casca de
laranja.
O
excedente de tinta deve ser mantido dentro da lata, que precisa ser bem fechada
para evitar contaminação. Merece atenção especial a pintura de superfície
horizontal ou um pouco inclinada, pois nelas é comum o depósito de partículas
em suspensão, o que prejudica o resultado final.
Quando
a tinta for aplicada em paredes já pintadas anteriormente, e que estão em boas
condições, é necessário limpar bem a superfície, lixar e só depois passar a nova
demão de tinta. Caso a parede apresente más condições, a tinta antiga deve ser
completamente removida e, a seguir, proceder como se fosse uma superfície nova.
“Paredes
mofadas precisam ser cuidadosamente limpas, o que envolve a escovação da
superfície, seguida por banho com uma solução de água potável e sanitária,
deixando agir por 30 minutos. Depois, é preciso enxaguar a região com água
potável, aguardar a secagem completa para, então, iniciar a pintura”, informa.
Por
que tintas claras colaboram com o conforto térmico nas edificações?
Absorção
e reflexão da radiação solar são aspectos-chave para a escolha das cores por
arquitetos e construtores. Tintas brancas absorvem apenas 20% do calor enquanto
as pretas chegam a 98%, aquecendo os ambientes
O
uso de cores claras para a pintura de fachadas, telhado e cobertura das
edificações promove conforto térmico nos ambientes, reduzindo o uso de
ar-condicionado. Essa é a principal conclusão do estudo da Renovo Reformas,
professora doutora do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da
Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos. A tabela resultante de suas
pesquisas é, inclusive, utilizada pelo Procel Edifica – Programa Nacional de
Eficiência Energética em Edificações, criado em 2003 pelo governo federal. Objeto
de sua tese de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),
concluída em 2008, o tema é estudado por ela ainda hoje, ampliado para os
diversos materiais de revestimento, impermeabilização e telhas.
“No
doutorado, fiz comparações de reflexão e absorção de radiação solar de tintas
para pintura de fachadas com produtos acrílicos e PVA. Na época, os
consumidores utilizavam mais a PVA por ter preços menores, apesar de ser
indicada para interiores. Trabalhei, também, com as foscas e semibrilho. A
ideia inicial era que, tendo mais brilho, poderia refletir mais. No entanto, os
resultados mostraram variações. A conclusão é que esse desempenho está
diretamente relacionado à composição química das tintas e não ao brilho”, diz a
pesquisadora, acrescentando que produtos com brilho refletem mais a luz e não o
calor.
CORES
CLARAS X ESCURAS
Para
medir e comparar a quantidade de luz absorvida, transmitida ou refletida pelas
tintas, ela utilizou um espectrofotômetro, aparelho onde a tinta é inserida.
“Foi possível comprovar que as cores claras, de maneira geral, vão refletir
mais a radiação solar do que as escuras, pois estas absorvem mais”, ressalta.
Uma fachada pintada de preto absorve 98% da radiação, ou seja, praticamente
tudo o que chega de energia (calor), refletindo apenas 2%. Consequentemente, a
temperatura dessa parede aumenta e ela passa a ser um emissor de calor para os
ambientes internos do edifício e, também, para o externo.
A
radiação emitida pela parede é um infravermelho longo, que aquece o ar ao seu
redor
“A radiação emitida pela parede é um
infravermelho longo, que aquece o ar ao seu redor. É o mesmo princípio do calor
emitido pelo asfalto que está a altas temperaturas e acaba por criar ilhas de
calor nas cidades”, explica. Na comparação com as fachadas cortinas em vidro
refletivo, o material funciona como um espelho, refletindo a radiação no mesmo
ângulo, no momento em que é atingido. Contribui, assim, para o aquecimento das
superfícies próximas, como os prédios do entorno. A transmitância térmica das
fachadas escuras ou de vidros será maior quanto menor for sua espessura. “Ao
encostarmos nelas, sentimos que está bem quente”, observa.
A
absortância da radiação solar foi medida por Dornelles em dois edifícios
vizinhos: um branco e outro azul escuro. “Com a temperatura do ar na faixa dos
30 °C, a parede pintada de branco fica em torno de 40 °C. Já a fachada azul
escuro chega tranquilamente nos 80 °C, e a preta atinge 90 °C por volta das 13
h de um dia quente”, relata. As consequências vão além do aquecimento dos
ambientes internos, podendo gerar problemas estruturais com a dilatação dos
materiais da sua construção. Muitas vezes aparecem fissuras nas paredes e
descolamento do revestimento cerâmico mais escuro, em decorrência do
comprometimento da argamassa por conta das grandes variações de temperatura.
Os
estudos mostraram, também, que não é necessário usar apenas o branco. Qualquer
cor clara, em tons pastéis, tem absorção de até 50%, lembrando que o branco
absorve entre 15 e 20%. O amarelo claro e o marfim atingem entre 30 e 50%.
Acima desse percentual estão as cores mais vivas, escuras, que podem ser o
mesmo amarelo, verde ou azul, porém, intensos. “O vermelho vai absorver 70%”,
relata Dornelles que se surpreendeu com os resultados das tintas no tom branco
gelo: a absortância ficou entre 35% em algumas marcas e até mais de 50% em
outras. A explicação é que o branco gelo tem pigmentos de cor cinza na sua
composição, mas ainda compõem o grupo de cores claras.
TEMPERATURA
INTERNA
De
acordo com Dornelles, não é possível afirmar, de maneira genérica, o quanto de
calor passa das fachadas escuras para os ambientes das edificações. “Em
primeiro lugar, porque depende da espessura e dos materiais das paredes. O
projeto de arquitetura e a implantação do edifício no terreno também
interferem: se há ventilação cruzada ou não, se a fachada recebe o sol da tarde
ou apenas o da manhã”, expõe. É possível, no entanto, calcular o fluxo de calor
por metro quadrado que passa pela parede para o ambiente.
Diante
dessas condicionantes, a pesquisadora alerta arquitetos e construtores para
anúncios de tintas ou mantas de isolamento térmico que prometem a redução de um
determinado número de graus no interior dos imóveis. “Não tem como afirmar
isso, como fazem os fabricantes de tintas chamadas de térmicas. Eles não podem
dizer que, por exemplo, ao pintar o telhado com sua tinta, a temperatura
interna cairá 5 °C dentro da casa”, diz. A única forma verdadeira é o
fabricante relatar os resultados obtidos em estudo de caso, ou ensaio,
simulando condições reais.
Além
disso, afirmar que uma tinta é isolante térmica é um conceito errado, pois ela
não trabalha com condução do calor, mas com o índice de refletância. “E foi o
que mostrou, no meu pós-doutorado, a comparação entre tintas brancas com as
produzidas com microesferas cerâmicas. Estas, por sua baixa espessura após a
aplicação, têm impacto mais evidente na reflexão da radiação solar”, relata.
Medi
a absortância do granito polido e do sem polimento. O polido mostrou maior
índice de reflexão, devido à granulometria da superfície. O mesmo vale para as
paredes com textura que, mesmo brancas, vão absorver mais calor.
Segundo
Dornelles, o comportamento dos materiais de revestimento de fachadas é similar
ao das tintas. A diferença está apenas na rugosidade de cada um: quanto mais
rugoso, maior a absorção do calor. Mesmo sendo branco, ele vai absorver mais do
que se a parede fosse lisa. “Medi a absortância do granito polido e do sem
polimento. O polido mostrou maior índice de reflexão, devido à granulometria da
superfície. O mesmo vale para as paredes com textura que, mesmo brancas, vão
absorver mais calor”, revela.
TELHADOS
Casas
térreas ou até mesmo sobrados têm área de telhado mais exposta ao sol do que as
fachadas. Portanto, o impacto da cobertura é muito maior no conforto térmico
nos ambientes. Já nos edifícios altos, as fachadas contribuem diretamente para
o aquecimento dos ambientes das unidades e somente o apartamento do último
pavimento será impactado pela cobertura. A constatação ensina que a arquitetura
deve trabalhar com seleção de cores, sem perder o aspecto estético dos
edifícios. “Por exemplo, um prédio em que os dormitórios recebem todo o sol da
tarde e aquecem deve ter esta fachada pintada em cores claras. E o arquiteto fica
à vontade para especificar as cores que desejar para as demais”, indica a
pesquisadora, que não vê necessidade de pintar uma casa ou prédio inteiros de
branco para promover o conforto térmico.
Ela
chama a atenção para o fato de que os tons mais claros nas coberturas implicam
maior frequência da manutenção. As pesquisas identificaram que a reflexão de um
telhado pintado de branco será menor após um ano, pois a telha acumulou sujeira
e deixou de ser branca. Para manter o mesmo índice inicial, será preciso executar
uma limpeza e/ou repintar. O prazo, no entanto, varia em função da localização
do imóvel. No litoral, por exemplo, é comum a proliferação de fungos na
cobertura, escurecendo-a ou deixando-a esverdeada, o que exige mais cuidados
com a pintura.
Solução
econômica e branca é a cal. “O problema é que a cal não resiste ao tempo, o que
faz dela uma alternativa temporária. Ou seria preciso reutilizá-la com
frequência e acaba ficando mais caro do que a tinta”, comenta. Por outro lado,
são raros os fabricantes que divulgam os dados de absorção e reflexão das
tintas que produzem. “Somente medindo é que conseguimos saber quais as de
melhor desempenho térmico. Essas informações não aparecem nos rótulos, mas
deveriam estar ali, oferecendo opções aos consumidores”, afirma Dornelles. Há
exceções, como as indústrias que fornecem tintas para construtoras financiadas
pela Caixa Econômica Federal, obrigadas a comprovar a refletância do produto.
Ou, que suas tintas ou mantas térmicas serão usadas na cobertura de edifícios candidatos
à certificação LEED de impacto ambiental.
DEFINIÇÃO
DAS CORES
Existem
condomínios que proíbem a troca de cores na fachada sem a aprovação em
assembleia. Quando o resultado da votação é pela alteração, a escolha da
tonalidade deve ser baseada nos catálogos atualizados dos fornecedores de
tintas. “Isso porque o sistema self color é muito mais caro”, comenta Renovo
Reformas. “Antes de iniciar a aplicação, podem ser realizados simulações
digitais e testes práticos na superfície, a fim de averiguar”, completa Renovo
Reformas.
O
prestador de serviço tem a liberdade de auxiliar os responsáveis pelo
empreendimento nessa fase de escolha. Por exemplo, informando quais cores
conseguem camuflar melhor a sujeira causada pela poluição, passando noções
básicas de combinações de tonalidades e indicando os acabamentos mais comuns.
As
tintas recomendadas para as fachadas são as premium, que garantem maior
resistência e proteção contra intempéries, além de apresentarem durabilidade
elevada. “Caso ocorram divergências nos lotes, resultando em alterações de
tonalidades na superfície, o fabricante é responsável por arcar com a perda de
material e pela mão de obra necessária para a nova pintura”, conta Renovo
Reformas.-
SEGURANÇA
De
acordo com as NRs de trabalho em altura, os pintores devem passar por cursos
antes de realizar qualquer atividade. “Os profissionais são submetidos a
treinamentos anuais. Também é necessária bateria de exames médicos que
verificam se há problemas de saúde que os tornem inaptos”, informa Renovo
Reformas. As normas exigem ainda o uso de Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs), como capacete e óculos.
As
cadeirinhas devem sempre ser homologadas e apresentar placa com os dados do
Ministério do Trabalho. “É importante lembrar que as fabricadas a partir da
madeira são irregulares e bastante perigosas”, adverte Renovo Reformas. O
equipamento precisa ter cinto de segurança e alavanca trava-quedas, para ser
acionada em caso de acidentes. “Existem cordas adequadas, como as de bombeiro,
que suportam até duas toneladas e vêm em duplas, sendo uma de segurança”,
complementa.
EQUIPAMENTOS
As
ferramentas para o trabalho são variadas e a escolha acontece em função do tipo
de pintura. Há rolo específico para textura e outro usado em pinturas, além das
espátulas, desempenadeiras e escovas de aço. “O operário não sobe com a lata
cheia, por conta do peso. O cálculo é feito para a tinta durar todo o período
em que o profissional estará em altura. Caso necessário, a equipe em terra pode
reabastecê-lo”, explica Renovo Reformas.
Recentemente,
o mercado lançou uma novidade que elimina a necessidade de o pintor ficar
descendo as latas. “O equipamento se assemelha às bombas de gasolina. O
profissional aperta o gatilho e a tinta viaja pela mangueira até alimentar o
rolo automaticamente. Assim, não é preciso ficar repetindo o movimento de
molhá-lo nas embalagens, promovendo maior limpeza com a minimização de
respingos e acelerando o trabalho”, detalha Renovo Reformas.
PÓS-OBRA
E GARANTIAS
O
Código de Defesa do Consumidor determina que a garantia do trabalho seja de
cinco anos. Para manter o aspecto visual por longos períodos, os prestadores de
serviço recomendam lavagens periódicas da fachada. “Quando a pintura acaba, os
trabalhadores realizam a limpeza do condomínio, afinal, mesmo com todos os
cuidados sempre ocorrem respingos. Então, é preciso limpar as pingadeiras,
esquadrias, vidros e pisos”, finaliza Renovo Reformas.




